O Athletico é nacionalmente conhecido por ter uma das melhores categorias de base do Brasil. O clube sempre revelou grandes jogadores para o futebol nacional, internacional e seleção brasileira, casos, por exemplo, de Neto, Alex Sandro, Kléberson e Fernandinho.Mas, claro, que nem todos conseguem alcançar o auge dentro do profissional do clube ou em outras equipes. O UmDois Esportes relembrou três atletas que surgiram com alta expectativa, nos últimos 10 anos, mas não vingaram no Furacão, nem em outros grandes times.+ Siga o UmDois no Threads e no BlueSkyMarco DamascenoDe joia a afastado: esta foi a trajetória de Damasceno. Foto: Albari Rosa/Arquivo/Gazeta do Povo. Considerado uma das grandes joias da base rubro-negra dos últimos anos, o meia Marco Damasceno subiu ao profissional em 2015 depois encantar com seus dribles, velocidade e liderar números positivos desde o sub-17. A indisciplina, no entanto, atrapalhou o joOvem de ganhar sequência no clube. A distância da família, que morava em Brasília, e um drama pessoal com a perda de um filho prematuro, podem explicar o insucesso do atleta que só fez 10 jogos na equipe principal do Furacão. Antes de rescindir com o Athletico, o meia ainda foi emprestado ao Sampaio Corrêa, mas foi dispensado dois meses depois.Aos 28 anos, Damasceno fez carreira em equipes menores do futebol brasileiro, como Ferroviária, Osasco Audax, São Joseense, Caldense, São Caetano e Asa. No ano passado, estava no elenco do São José-SP, mas só jogou uma partida. Atualmente está sem clube.Matheus AnjosMatheus Anjos, pelo Athletico. Foto: Albari Rosa/Arquivo/UmDois Esportes.O meia foi mais um nome que chegou ao profissional com grande expectativa depois de se destacar nas categorias de base. Foi convocado, por exemplo, para seleção brasileira sub-17 com apenas 15 anos. Matheus Anjos ainda comandou as equipes sub-23 nos títulos de 2018 e 2019 do Paranaense, além de estar no elenco principal campeão estadual de 2020. O camisa 10, porém, nunca conseguiu se firmar no clube e acumulou empréstimos até 2021, quando teve seu contrato encerrado com o Furacão. Aos 25 anos, Anjos passou por equipes de Série B e C como Guarani, Paraná Clube, Botafogo-SP, Ponte Preta, ABC e atualmente joga pelo Remo, na terceira divisão nacional.Bruno MotaMeia Bruno Mota não se firmou em nenhum clube. Lineu Filho/Arquivo/Gazeta do Povo.Destaque em campeonatos Brasileiro Sub-20 e na Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2014, o meia chegou com moral para atuar na equipe aspirante do Athletico em 2015 — ano com maior número de jogos pelo clube, 25 no total. Atuando como o clássico 10, Bruno Mota chegou a ser comparado, na época, com Ganso no auge no Santos.Mas as atuações no elenco principal não agradaram a torcida. O jogador acabou emprestado ao Gaziantepspor-TUR (2016) e ao Náutico (2017). O Furacão, então, decidiu dispensá-lo em janeiro de 2018. Depois de rescindir com o Athletico, o meia jogou por Neuchâtel Xamax-SUI e Kerkyra-GRE antes de rodar por clubes menores do Brasil como Portuguesa, Treze, CSA, Tombense, São Caetano e Botafogo-PB. Em maio deste ano foi dispensado do time paraibano, após lesões, e está sem clube.+ Dez promessas do futebol que não vingaramSiga o UmDois EsportesVeja também:Mercado da bola: negociações do futebol nesta sexta-feira (20)Ituano x Coritiba: confira as escalações prováveis da partidaCoritiba mira repetir sequência do primeiro turno para voltar a sonhar com acessoTrês promessas do Athletico que não vingaram
Três promessas do Athletico que não vingaram
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