Lar Mundo Steve Bannon, aliado e ex-estrategista de Trump, é libertado da prisão, diz jornal

Steve Bannon, aliado e ex-estrategista de Trump, é libertado da prisão, diz jornal

por admin
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Bannon estava preso por ter se recusado a colaborar com uma investigação do Congresso dos EUA sobre o ataque ao Capitólio dos EUA em janeiro de 2021. Condenado a 4 meses de prisão em 2022, ele foi libertado nesta terça após cumprir a sentença. O aliado de Trump saiu da Instituição Correcional Federal em Danbury, Connecticut, nas primeiras horas da manhã e anunciou que realizará uma coletiva de imprensa mais tarde no mesmo dia em Manhattan, segundo seus representantes. Ele também deve retomar seu podcast na terça-feira. Bannon, de 70 anos, apresentou-se à prisão em 1º de julho, depois que a Suprema Corte rejeitou sua tentativa de adiar a sentença enquanto ele recorre de sua condenação. Ele não foi preso antes porque foi autorizado a aguardar em liberdade seu recurso contra a sentença. Quando começou a cumprir sua sentença em julho, Bannon se autodenominou um “prisioneiro político”. “Tenho orgulho de ir para a prisão”, disse ele na época, acrescentando que estava enfrentando o Procurador-Geral Merrick Garland e um Departamento de Justiça “corrupto”. Trump, republicano, busca retomar a presidência na eleição da próxima semana contra a vice-presidente democrata Kamala Harris. Quem é Steve Bannon? Steve Bannon, ex-assessor de Donald Trump, chegando à Corte dos EUA em Washington — Foto: Elizabeth Frantz/REUTERS Ex-produtor de Hollywood, Steve Bannon foi estrategista do ex-presidente Donald Trump. Acredita-se que ele tenha tido bastante influência no que diz respeito à invasão ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Bannon, de 68 anos, foi um dos principais conselheiros da campanha presidencial do republicano, em 2016. Depois, atuou como estrategista-chefe da Casa Branca, em 2017, antes de uma briga entre ele e Trump, que mais tarde foi corrigida. Bannon ajudou a articular o populismo de direita “America First” e a forte oposição à imigração que ajudou a definir a presidência de Trump. Bannon desempenhou um papel instrumental na mídia de direita e promoveu causas e candidatos de direita nos Estados Unidos e no exterior. De acordo com o comitê de 6 de janeiro, no dia anterior ao ataque, Bannon falou com Trump pelo menos duas vezes, participou de uma reunião de planejamento em um hotel em Washington e disse em seu podcast de direita que “o inferno vai acontecer amanhã”. Bannon também está enfrentando acusações separadas de lavagem de dinheiro, fraude e conspiração em Nova York relacionadas à campanha “We Build the Wall”. Bannon se declarou inocente. Os promotores dizem que Bannon prometeu falsamente aos doadores que todo o dinheiro iria para a construção de um muro na fronteira entre os EUA e o México. Mas, em vez disso, estava envolvido na transferência de centenas de milhares de dólares para entidades terceiras e usando-os para canalizar pagamentos para outras duas pessoas envolvidas no esquema.

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