SP assina contrato de concessão de trem entre capital e Campinas, veja cronogramas e prazos

SP assina contrato de concessão de trem entre capital e Campinas, veja cronogramas e prazos

A implantação do Trem Intermetropolitano (TIM): linha que vai atender passageiros em Jundiaí (SP) e Campinas, passando por Louveira (SP), Vinhedo (SP) e Valinhos (SP).A operação da linha 7-Rubi: ramal privatizado da CPTM que liga a Barra Funda, em São Paulo, a Jundiaí. Apesar da assinatura do contrato nesta segunda, o início das operações, modernizações e obras não é imediato. Veja cronograma operacional a partir de hoje, conforme previsto no edital de licitação: Dezembro de 2024: início da fase de pré-obra (desapropriações, licenças e projetos) do TIC e do TIMDezembro de 2024: início da transição com a CPTM da linha 7-RubiDezembro de 2025: início da concessão com a operação da linha 7-RubiJunho de 2025: início das obras do TIC e TIMJunho de 2029: início da operação do TIM, entre Jundiaí e CampinasJunho de 2031: início da operação do TIC expresso entre São Paulo e Campinas Infográfico mostra trajeto previsto e detalhes do projeto do Trem Intercidades, que vai ligar Campinas à Estação da Luz, na capital de SP — Foto: Arte/g1 Funcionamento dos trens e preços Trem Intercidades (São Paulo – Campinas) Trajeto: Barra Funda – CampinasTempo de trajeto: 1 hora e 4 minutosVelocidade do trem: até 140 km/hCapacidade: 860 passageiros por viagemPreço da passagem (previsão): R$ 64,00 Trem Intermetropolitano (Jundiaí – Campinas) Trajeto: Jundiaí – CampinasTempo de trajeto: 33 minutosVelocidade do trem: entre 44 km/h e 80 km/h (média)Capacidade: 2.048 passageiros por viagemPreço da passagem (previsão): R$ 14,05 Assinatura do governador Governador de São Paulo autoriza assinatura de contrato do Trem intercidades Na última quarta-feira (29), durante evento em Campinas, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) assinou a autorização para a assinatura de contrato. A cerimônia contou com a presença de representantes do consórcio vencedor do leilão, composto por: CRRC Hong Kong: empresa chinesa construtora de trens que tem 40% do consórcio.Comporte: grupo brasileiro, pertencente à família Constantino, que administra empresas de ônibus, o metrô de Belo Horizonte (MG) e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da baixada santista. A holding tem 60% do consórcio. Quem é quem no consórcio? Metrô de Belo Horizonte — Foto: Jô Andrade/g1 Minas Responsável por 60% do Consórcio C2 Mobilidade sobre Trilhos, a brasileira Comporte controla dezenas de empresas no ramo de transporte, tanto de passageiros quanto de carga. Pertence à família Constantino, que fundou a Gol. Com 40% do consórcio vencedor do leilão, a chinesa CRRC é um dos líderes mundiais na comercialização de equipamentos ferroviários, exportando para “mais de 100 países e regiões do mundo”. Já forneceu trens para o Metro Rio e Supervia, concessionárias de transporte do Estado do Rio de Janeiro. Formada em 2015 após a fusão de outras duas companhias chinesas, tem sede em Pequim, faturamento anual de vendas de US$ 37,8 bilhões e reúne 180 mil funcionários em 46 subsidiárias. A CRRC destaca que atua em toda a cadeia, de projeto e desenvolvimento, passando por venda, reparos e fabricação, inclusive, locomotivas de alta velocidade – em 2010, produziu um modelo que atinge até 380 km/h. Foto de arquivo de executivos da CRRC Changchun na inauguração do Centro de Intercâmbio Cultural e Tecnológico de Cidade Inteligente no Rio de Janeiro, em 2023 — Foto: Divulgação Histórico do projeto É em 2019 que é dado início a sondagem de mercado do projeto, tendo sido realizadas audiência e consulta pública no ano de 2021, e depois uma sondagem de mercado pública em setembro do mesmo ano. VÍDEOS: saiba tudo sobre Campinas e região

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