O dia em que matei meu pai

Eram mais ou menos dez horas da manhã e eu estava num táxi com a sacola cheia de cerveja. Não ia conseguir ficar na seca e decidi abrir uma. O taxista imediatamente me olhou espantado. Está tudo bem? Comecei a chorar e disse que meu pai tinha morrido. Aquela desculpa (meu pai estava muito bem, provavelmente trabalhando e nem de longe doente) me pareceu plausível naquele momento da manhã em que eu abria uma garrafa.
Leia mais (01/13/2025 – 08h00)

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