A jornada de trabalho que chegava a durar 16 horas por dia, o excesso de responsabilidades e o sentimento de viver em função do emprego foram cruciais para que Juliana Ramos de Castro, de 41 anos, desenvolvesse uma síndrome de burnout.
Leia mais (08/14/2024 – 08h09)
O Brasil enfrenta uma epidemia de ‘burnout’?
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