Netanyahu diz que guerra terminará quando eliminar o Hamas

Netanyahu diz que guerra terminará quando eliminar o Hamas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse hoje que segue comprometido com a proposta de cessar fogo em Gaza, defendida pelos Estados Unidos e outras nações. Falando ao parlamento israelense, Netanyahu também repetiu que não terminará a guerra até eliminar o Hamas e que esse objetivo não contradiz os esforços para um cessar fogo. A proposta de trégua prevê o fim das hostilidades entre Israel e os grupos militantes palestinos. Familiares dos reféns mantidos pelo Hamas divulgaram um novo vídeo do ataque de 7 de outubro, que mostra o momento em que três jovens israelenses são transportados para Gaza. As vítimas estão feridas, cobertas de sangue, um deles sem parte do braço. Os militantes comemoram. Em Rafah, no sul da faixa de Gaza, o comandante militar israelense, Herzi Halevi, declarou que as forças remanescentes do Hamas na cidade estavam quase desmanteladas. Ele reiterou o compromisso de Israel em continuar as operações até que o grupo seja eliminado. O exército israelense disse que vai investigar a conduta de soldados que no sábado amarraram um homem palestino ferido ao capô de um jipe militar. A família da vítima informou que ele foi baleado durante uma operação em Jenin, na Cisjordânia. No vídeo, os militares passam por duas ambulâncias palestinas. O homem foi depois encaminhado a um hospital. Rússia As autoridades russas investigam dois ataques terroristas que deixaram 20 mortos no Dagestão, no sul do país, nesse domingo. Homens armados atiraram e incendiaram igrejas ortodoxas, sinagogas e um posto policial em duas cidades da região. Entre os mortos, 15 policiais e um padre. A polícia informou ter matado cinco dos perpetradores. Estados Unidos Nos Estados Unidos, promotores recomendaram ao Departamento de Justiça que sejam apresentadas acusações criminais contra a fabricante de aviões Boeing. Eles alegam que a empresa violou um acordo de 2021 relacionado a dois acidentes fatais com o modelo 737 Max, que deixaram 346 mortos. A empresa tem afirmado que cumpriu os termos do acordo. O Departamento de Justiça deve decidir até 7 de julho. Na Arábia Saudita, foi atualizado o número de mortos durante a peregrinação do Haje e a cidade de Meca. Devido ao forte calor que passou dos 48°C, 1.301 pessoas morreram de acordo com o Ministério da Saúde do país. O governo também afirmou que cerca de 83% das vítimas usavam empresas de turismo sem autorização, que portanto não ofereceram transporte e abrigo adequados. *Com informações da Agência Reuters. 

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