Lar Mundo Millenial, Z, Beta e mais: saiba qual é sua geração e entenda as características de cada uma

Millenial, Z, Beta e mais: saiba qual é sua geração e entenda as características de cada uma

por admin
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Basicamente, cada uma das gerações possui comportamentos e valores próprios. Nos últimos anos, cada novo grupo veio ao mundo em um ambiente mais conectado e digital que o anterior. Esse fator, inclusive, tem um impacto muito significativo na definição de cada geração. No caso da Beta, por exemplo, a geração terá uma vivência maior com a Inteligência Artificial, enquanto a geração Z tem um perfil de interação mais voltado às redes sociais. Confira na tabela abaixo as características de cada geração e identifique a qual grupo você pertence. Gerações Geração Período Contexto histórico Características Tecnologia Baby Boomers 1947–1963 Pós-Segunda Guerra Buscam por estabilidade no trabalho e na vida pessoal. Se sentem desafiados pelas mudanças constantes na tecnologia. Adotaram tecnologia mais tarde e tendem a se informar por veículos mais tradicionais, como a TV. Geração X 1964–1983 Guerra Fria e consolidação da Era Digital Procuram por independência e mais equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, sendo mais apegados à profissão do que ao emprego em si. Se adaptam bem às mudanças e aceitam o empreendedorismo como carreira. Vivenciaram os primeiros videogames, tocadores de músicas e computadores pessoais. Millennials 1984–1994 Expansão da internet e globalização Início da familiarização com a tecnologia e busca por experiências que ofereçam significados pessoais. Valorizam flexibilidade, curiosidade e inovação no trabalho. Também gostam de empreendedorismo. Focam no alinhamento de valores pessoais e profissionais como um propósito. Nasceram em um ambiente com mais aparelhos eletrônicos e recursos, como computadores, celulares e popularização da TV a cabo. Geração Z 1995–2009 Aumento da tecnologia e uso de redes sociais Nativos digitais que cresceram com acesso à internet e mídias digitais. Usa as redes sociais para se expressar sobre assuntos como política e cultura. Defende trabalhos flexíveis e híbridos e nem sempre busca por estabilidade em um único emprego. Prefere trabalhar por projetos, de acordo com seus valores. Também levanta bandeiras sobre saúde mental, diversidade e autenticidade. Viram a popularização dos celulares e do acesso à internet. Vivenciaram o início da transição para o uso de smartphones. Geração Alpha 2010–2024 Uso de equipamentos inteligentes e pandemia Superconectados, com foco em tecnologia. Ainda não chegaram ao mercado de trabalho, mas já tiveram a experiência de atividades de forma remota por causa da pandemia. É uma geração extremamente antenada, que possui mais familiaridade com assistentes virtuais para tarefas do dia a dia. Têm maior capacidade para lidar com um fluxo grande de informações. Cresceram em um ambiente com o uso de equipamentos inteligentes, como celulares, relógios e assistentes pessoais. Geração Beta 2025–2039 Pós-pandemia, desafios climáticos e conflitos globais Será a primeira geração a nascer depois da pandemia de Covid-19. Crescerá em um ambiente onde a inteligência artificial ganha mais espaço, ao mesmo tempo em que o mundo enfrenta desafios na questão climática. Devem viver a virada para o século 22. Nasceram em um mundo de expansão da Inteligência Artificial e devem acompanhar a evolução dessa tecnologia para um nível muito avançado. 🤔 Mas quem define quando muda uma geração? Pés de bebê — Foto: Fernando Teixeira/Prefeitura Municipal de Boa Vista As gerações visam ajudar a entender quais são as visões de mundo, maneiras de se portar, de se relacionar, e forma de comunicação de cada um dos grupos. As características são estudadas e catalogadas por sociólogos, com vários objetivos. Um dos principais é identificar um tipo de tendência de consumo. Essa divisão ajuda as marcas e as empresas a criarem produtos e serviços que gerem interesse em cada uma das gerações. 👖 Por exemplo, as calças jeans: na virada do milênio, o modelo skinny ganhou força contra o que era usado nos anos 1990. A nova vestimenta tinha como objetivo valorizar o corpo. Porém, alguns anos depois, o modelo “mom” veio com força, visando dar mais conforto aos clientes. Em resumo, as nomenclaturas de gerações servem para as pessoas gastarem mais dinheiro ao criarem uma identidade. Além disso, a definição desses grupos também podem ajudar as empresas e definirem esquemas de trabalho que funcionem melhor, já que cada geração tem um comportamento diferente. Agora, quatro gerações estão dividindo espaço no mercado – Baby boomer, X, Millennial e Z. E, logo menos, as empresas contarão com a geração Alpha. O gerente executivo de Tecnologia, Inovação e Responsabilidade Social da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Fabrício Lopes, afirmou ao g1 Paraná que as empresas precisam entender a mudança de contexto e reduzir a rejeição a pessoas mais velhas. “Quando você mistura no mesmo ambiente jovens saindo da universidade, com 24, 23 anos, com pessoas com mais de 60, você cria multi skills e isso gera inovação. Então, as empresas que estão conectadas no futuro já estão misturando essas pessoas”, completa. VÍDEOS: mais assistidos do g1

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