Homem é multado em R$ 10,4 mil por transportar jiboia no porta-malas e manter outras 17 cobras em casa no interior de São Paulo

Homem é multado em R$ 10,4 mil por transportar jiboia no porta-malas e manter outras 17 cobras em casa no interior de São Paulo

Polícia Ambiental localizou suspeito na Rodovia Anhanguera após receber denúncia anônima. Na residência em Leme também havia tartaruga, ouriços e um sagui sem autorização. Animais silvestres eram mantidos em cativeiro sem a autorização do órgão ambiental competente — Foto: Divulgação Um homem de 47 anos foi flagrado transportando uma jiboia em uma gaiola no porta-malas de um carro, na Rodovia Anhanguera, em Leme (SP). Ele foi multado em R$ 10,4 mil por crime ambiental e vai responder em liberdade. (Correção: diferente do que foi publicado na primeira versão da reportagem, a Polícia Ambiental encontrou 17 e não 14 cobras na casa do suspeito. A informação foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública e a reportagem foi corrigida às 19h15 desta quarta-feira) A Polícia Militar Ambiental chegou até o suspeito por meio de uma denuncia anônima. Em depoimento na Delegacia de Leme, ele falou que levaria a jiboia para consulta veterinária em Limeira (SP) e contou que tinha outros animais silvestres em sua residência. Jiboia estava em gaiola no porta-malas do carro na Rodovia Anhanguera em Leme — Foto: Divulgação No local, foram encontradas mais 17 cobras, entre elas 4 jiboias, 7 Corn Snake (cobra-do-milho), 3 Pítons, além de uma tartaruga Tigre d´água, 12 ouriços, 1 sagui do Tufo Branco. Os animais eram mantidos em cativeiro sem a autorização do órgão ambiental competente. Segundo a Polícia Ambiental, o homem já foi autuado outras duas vezes por infração ambiental. Os animais foram enviados a locais autorizados. Sagui do Tufo Branco era mantido em cativeiro em Leme. Homem é reincidente em crime ambiental — Foto: Divulgação .O homem foi autuado e o caso, registrado na Delegacia de Leme como prática de abuso de animais e morte de espécimes da fauna silvestre. Um termo circunstanciado foi lavrado e o caso encaminhado ao Juizado Especial Criminal (Jecrim).

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