“A praticidade de entrar de onde eu estiver, em qualquer momento do dia, e ter acesso à programação me ajuda a não voltar para meu antigo padrão de comportamento”, afirma Luzia (nome fictício), 48, sobre as reuniões virtuais de alcoólicos anônimos que frequenta. Em recuperação há quatro anos, ela viu no formato uma forma de se manter no tratamento que, como diz, vem salvando sua vida e a de sua família.
Leia mais (09/28/2024 – 07h00)