O comunicado foi divulgado mais cedo e é assinado por Estados Unidos, União Europeia e mais dez países da América Latina, além da OEA (Organização dos Estados Americanos). O Conselho Nacional Eleitoral (CNE, a Justiça eleitoral do país), já havia declarado vitória de Maduro. Agora, o TSJ respaldou. Mas nenhum dos dois órgãos apresentou as atas de votação (espécie de boletim eleitoral). A oposição alega que O CNE e o TSJ são, na prática, comandados por Maduro. E que o verdadeiro vencedor da eleição foi o oposicionista Edmundo Gonzalez. O Brasil justificou que não assinou o comunicado porque é um dos únicos países a ainda a dialogar com ambos os lados da política venezuelana. Justiça da Venezuela ratifica vitória de Maduro em eleições Lula já foi próximo de Maduro e vem sendo cobrado dentro e fora do Brasil a tomar uma postura concreta sobre a contestada eleição venezuelana. Brasil mantém a postura A eleição venezuelana vai completar um mês na semana que vem. Desde então, diante dos indícios de fraude e da ausência das atas eleitorais, o governo brasileiro vem adotando a mesma postura: não reconhece nem refuta o resultado, e fica cobrando para que a Venezuela apresente as atas. Nesta sexta, o governo ressaltou que precisa manter a firmeza na cobrança por transparência. O Brasil continua em conversas com a Colômbia, país que também tem extensa área de fronteira com a Venezuela e que também tem contato com oposição e situação venezuelanas.
Governo brasileiro diz que não assinou comunicado que refuta resultado na Venezuela por não concordar com o texto
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