Giro Internacional: No Canadá, Justin Trudeau, renuncia

Giro Internacional: No Canadá, Justin Trudeau, renuncia

Canadá: No Canadá, o primeiro-ministro Justin Trudeau renunciou. Trudeau anunciou que deixará o posto de líder do Partido Liberal assim que um substituto for escolhido, o que deve levar meses. Ele vinha sofrendo forte pressão da própria base após a renúncia, no mês passado, da ministra das Finanças, Chrystia Freeland, até então uma das aliadas mais próximas. Pesquisas de intenção de voto indicam que os liberais devem perder por ampla margem para os conservadores nas eleições previstas para outubro. Trudeau está há nove anos no cargo, assumiu em 2015 e foi reeleito duas vezes. No entanto, viu sua popularidade começar a cair há dois anos, em meio ao aumento da inflação e a uma crise de moradia. Palestina: No norte do território palestino da Cisjordânia, três israelenses foram mortos e vários ficaram feridos em um ataque a tiros contra um carro e um ônibus. Militares israelenses impuseram um bloqueio em torno das comunidades palestinas para procurar os suspeitos. O Hamas não assumiu responsabilidade, mas elogiou o ataque. No sul de Israel, um dos três foguetes lançados a partir da Faixa de Gaza atingiu uma casa na cidade de Sderot. Não houve vítimas. Em meio a apelos dos Estados Unidos por um cessar-fogo antes que o presidente Joe Biden deixe a Casa Branca, o Hamas divulgou uma lista com 34 reféns que poderiam ser libertados como parte da primeira etapa de um possível acordo. Estados Unidos: Nos Estados Unidos, no aniversário de quatro anos do ataque ao Capitólio, uma sessão conjunta do Congresso americano certificou Donald Trump como vencedor da eleição presidencial do ano passado. Os trabalhos foram comandados pela vice-presidente Kamala Harris, que, pelas regras do país, acumula o cargo de presidente do Senado. A democrata foi a derrotada pelo republicano nas urnas em novembro. A formalidade, que abre caminho para a posse presidencial no dia 20, consiste na abertura e validação dos votos enviados pelos colégios eleitorais de cada estado. Donald Trump nunca reconheceu a derrota em 2020. *Com informações da Agência Reuters

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