Jovem médica foi estuprada e morta dentro da instituição no início de agosto deste ano. Série de protestos foi desencadeada após o caso. Médicos protestam contra o estupro e assassinato de uma colega dentro de um hospital público em Calcutá. — Foto: Getty Images via BBC A Polícia Federal da Índia prendeu o ex-diretor de um colégio onde uma jovem médica foi estuprada e morta, no início de agosto deste ano. A informação da prisão foi divulgada nesta terça-feira (3) pela agência Reuters, com base em informações da polícia indiana. Sandip Ghosh, que renunciou ao cargo de diretor do R.G Kar Medical College, que fica em Calcutá, no leste do país, dias após o caso da médica se tornar público, foi preso na segunda-feira (2) por suspeitas de corrupção e irregularidades financeiras. A polícia indiana informou também que prendeu dois fornecedores de materiais hospitalares e um colaborador próximo ao ex-diretor por conta de envolvimento no caso. A Reuters não conseguiu contato com o ex-diretor e o advogado dele. Um voluntário da polícia, designado para ajudar o hospital quando necessário, foi preso no mês passado e acusado do crime. Morte da médica O crime aconteceu em 9 de agosto, quando a jovem médica residente se recolheu para descansar em uma sala do colégio, onde também funciona um hospital. Esta foi a última vez que ela foi vista com vida. Na manhã seguinte, os colegas da jovem encontraram o corpo seminu e uma série de ferimentos. A instituição onde aconteceu o crime tem 138 anos.
Ex-diretor de colégio na Índia onde médica foi estuprada e morta é preso por suspeita de corrupção
4
postagem anterior