Uma pesquisa publicada em abril deste ano desenvolveu um modelo de Alzheimer avançado em camundongos. O feito foi alcançado por alterações genéticas nos animais que correspondem a partes do DNA associados com o desenvolvimento da doença em humanos. Dessa forma, foi possível observar com mais detalhes os efeitos desses genes, algo que pode melhorar o tratamento da doença em humanos.
Leia mais (08/07/2024 – 13h00)