Tecnologia – Portal TV Descalvado News https://tvdescalvado.com.br A noticia online Thu, 02 May 2024 22:00:00 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 https://tvdescalvado.com.br/wp-content/uploads/2022/03/Baang_256.ico Tecnologia – Portal TV Descalvado News https://tvdescalvado.com.br 32 32 IA e nuvem embalam resultados de Microsoft, Google, Nvidia e Amazon https://tvdescalvado.com.br/ia-e-nuvem-embalam-resultados-de-microsoft-google-nvidia-e-amazon/ Thu, 02 May 2024 22:00:00 +0000 https://tvdescalvado.com.br/ia-e-nuvem-embalam-resultados-de-microsoft-google-nvidia-e-amazon/ ia-e-nuvem-embalam-resultados-de-microsoft,-google,-nvidia-e-amazon

Os negócios envolvendo inteligência artificial continuam a ditar mais a performance das big techs do que o cenário macroeconômico desfavorável, de juros…]]>
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Os negócios envolvendo inteligência artificial continuam a ditar mais a performance das big techs do que o cenário macroeconômico desfavorável, de juros altos nos Estados Unidos, segundo analistas ouvidos pela Folha. Microsoft, Google, Meta e Amazon apresentaram no fim do mês passado resultados melhores do que o esperado. Nesta quinta-feira (2), o balanço da Apple apontou vendas menores, mas as ações da companhia ficaram estáveis por citar no documento parcerias em IA. Entre as big techs, quem oferece inteligência artificial numa ponta e computação em nuvem na outra tem conquistado a confiança do mercado e mantido a tendência de alta, mostram os balanços de fim de abril e início de maio. Ordenados por valor de mercado, Microsoft, Nvidia, Google e Amazon conseguem lucrar com toda a cadeia produtiva da inteligência artificial, uma vez que vendem soluções e o poder computacional para colocá-las em ação. Empresa mais valiosa do mundo até o ano passado, a Apple apresentou queda nas vendas neste primeiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado. O mercado financeiro esperava a baixa e já havia subtraído do valor das ações da fabricante do iPhone nos últimos dias. A gigante dos smartphones e computadores perdeu espaço na China, com o retorno da Huawei à competição, e a retomada da Samsung na liderança do mercado de dispositivos móveis. Os papéis da fabricante do iPhone, entretanto, apresentaram alta nesta semana, sob influência de acordos anunciados pela Apple com Google e OpenAI para adicionar inteligência artificial aos seus dispositivos. Esses recursos já estão disponíveis nos aparelhos dos principais concorrentes da Apple —Samsung e Huawei. Folha Mercado Receba no seu email o que de mais importante acontece na economia; aberta para não assinantes. A Meta, dona do Facebook e do Instagram, por outro lado, mostrou que não basta acrescentar inteligência artificial aos produtos. “Os investidores querem saber como a empresa vai capitalizar com esses investimentos”, diz Matheus Popst, sócio da Arbor Capital. Os atores do mercado financeiro indicaram preocupação com a disposição de Mark Zuckerberg, o criador do Facebook, que anunciou em chamada com investidores que a empresa teria que “aumentar muito” o gasto com chips da Nvidia, antes de ver lucros com a tecnologia. A fala foi acompanhada de uma revisão para baixo no lucro projetado pela empresa para o próximo trimestre. A empresa vinha de receitas fortes com publicidades, acompanhadas de baixa nos custos após demissões no ano passado. As ações da Meta se desvalorizaram em 13% no dia 14 de abril. O anúncio da plataforma de inteligência artificial MetaAI em Instagram, Facebook e WhatsApp não pareceu inibir o desânimo. Em contrapartida, o papel da Nvidia subiu 3% com o indício de alta ainda maior na demanda por poder computacional. A fabricante de chips divulga seus resultados apenas no próximo dia 22. A empresa revisou para cima em fevereiro a expectativa de lucro para o primeiro trimestre, após anunciar receita recorde para 2023. Em conversa com a Folha, o diretor da Nvidia para América Latina, Marcio Aguiar, afirmou que a alta procura faz compradores esperarem até sete meses para receberem as unidades de processamento gráficas mais potentes da empresa, essenciais para criar novas inteligências artificiais. Essa situação se mantém desde o lançamento do ChatGPT em novembro de 2022. A Microsoft, ainda a empresa mais valiosa em negociação na Bolsa, aumentou suas receitas em 31% no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2023. Os serviços de inteligência artificial representam sozinhos 7%. A Amazon apresentou desempenho similar e viu seus papéis também se valorizarem. A novidade é a volta do Google à competição de quem lidera o setor da inteligência artificial. Após anúncios do novo modelo de IA Gemini e de incremento de inteligência artificial em produtos tradicionais da empresa, o gigante das buscas mostrou resultados fortes no primeiro trimestre e ainda anunciou o primeiro dividendo. No dia 25 de abril, as ações da empresa se valorizaram 12% e a catapultaram pela primeira vez a uma marca acima dos US$ 2 trilhões de valor de mercado. De acordo com o analista-chefe da Investing.com, Thomas Monteiro, o Google distribuiu dividendos em um momento cronometrado para atrair investimentos e crucial para o desenvolvimento de inteligências artificiais. “Os dividendos e recompras anunciados pela Alphabet, holding proprietária do Google, são um sopro de ar fresco para o mercado de tecnologia como um todo e uma estratégia muito inteligente para o gigante dos mecanismos de busca entrar em uma época difícil do ano, com os juros altos.” Fortes resultados na venda de anúncios também indicam que o ChatGPT não diminuiu o ímpeto das pessoas por fazerem buscas no Google. O número de pesquisas, na verdade, aumentou, e a empresa tem oferecido novidades como a entrega de resumos gerados por IA como resposta.

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Pesquisadores processam Meta para controlar o que veem nas rede sociais https://tvdescalvado.com.br/pesquisadores-processam-meta-para-controlar-o-que-veem-nas-rede-sociais/ Thu, 02 May 2024 07:00:00 +0000 https://tvdescalvado.com.br/pesquisadores-processam-meta-para-controlar-o-que-veem-nas-rede-sociais/ pesquisadores-processam-meta-para-controlar-o-que-veem-nas-rede-sociais

Mais de 200 pesquisadores em direitos digitais acionaram a Justiça dos EUA para que a Meta, dona do Facebook, do Instagram, no…]]>
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Mais de 200 pesquisadores em direitos digitais acionaram a Justiça dos EUA para que a Meta, dona do Facebook, do Instagram, no Threads e do WhatsApp, não possa mais controlar o que os usuários veem em suas timelines. Hoje, essas plataformas decidem, sozinhas e por meio de algoritmos de inteligência artificial, quais publicações e em qual ordem aparecem para seus usuários nas telas de rolagem infinita. O código dos aplicativos costuma privilegiar os conteúdos que mais prendam os olhos das pessoas às telas. Os 230 pesquisadores que assinam a ação propõem que os usuários tenham liberdade para instalar extensões que os permitam escolher quais publicações têm prioridade. Se isso fosse possível, poderiam dar preferência às fotos de amigos ou a conteúdos noticiosos, por exemplo. A petição foi protocolada pela entidade com foco na liberdade de expressão Instituto da Primeira Emenda, da Universidade de Columbia, em Nova York, em nome do pesquisador Ethan Zuckerman, da organização por direitos digitais Global Voices. Zuckerman é um dos inventores do anúncio “pop-up” na internet, que dá ao usuário a chance de fechar o anúncio, caso queira. O texto se apoia em uma legislação normalmente usada para eximir as redes sociais de responsabilidade pela publicação dos usuários —a seção 230 do Ato pela Decência na Comunicação. Um trecho dessa lei garante, na interpretação de Zuckerman, o direito das pessoas de decidir como querem acessar à internet e as ferramentas que querem usar para isso. “O texto é um tanto explícito sobre bibliotecas e pais terem controle para evitar conteúdos obscenos ou indesejados”, disse o especialista à revista Wired. Para Zuckerman, esse trecho antecipa a necessidade de ter controle sobre o conteúdo em evidência em uma rede social como o Facebook. O processo judicial é uma medida preventiva para evitar que o Facebook bloqueie a ferramenta Unfollow Everything 2.0 (deixe de seguir tudo 2.0, em tradução livre), que o pesquisador pretende lançar em breve. A extensão tem o objetivo de facilitar a tarefa de tirar pessoas, páginas e grupos indesejados da própria rede social. Atualmente, o usuário precisa deixar de seguir cada conta, página ou grupo por vez. Folha Mercado Receba no seu email o que de mais importante acontece na economia; aberta para não assinantes. O Unfollow Everything 2.0 seria um passo inicial para desarticular a curadoria guiada por engajamento das redes sociais da Meta. Nos últimos anos, a Meta tem bloqueado soluções que alterem as configurações de suas redes sociais. Em 2021, a empresa, por exemplo, baniu permanentemente de suas redes o desenvolvedor Louis Barcley que criou o “Unfollow Everything” original. Barcley escreveu como notou que diminuiu muito o tempo de navegação no Facebook quando ativou a extensão. Neste ano, a gigante das mídias sociais também anunciou o fim, programado para agosto, do Crowdtangle, extensão que permitia medir o engajamento nas redes sociais. A ferramenta foi lançada pela própria Meta em 2016. Em outras ocasiões, a Meta afirmou que permitir que programas externos mudem como as pessoas acessem seus serviços pode gerar brechas de segurança e privacidade. Hoje, Instagram e X (que não pertence à Meta) disponibilizam a opção de ordenar as publicações cronologicamente na linha do tempo —mas não há filtros para quem quer ver priorizar notícias ou publicações de amigos, por exemplo.

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Microsoft faz acordo para bancar geração de energia limpa e alimentar data centers https://tvdescalvado.com.br/microsoft-faz-acordo-para-bancar-geracao-de-energia-limpa-e-alimentar-data-centers/ Wed, 01 May 2024 17:46:00 +0000 https://tvdescalvado.com.br/microsoft-faz-acordo-para-bancar-geracao-de-energia-limpa-e-alimentar-data-centers/ microsoft-faz-acordo-para-bancar-geracao-de-energia-limpa-e-alimentar-data-centers

A Microsoft vai financiar projetos de energia renovável a serem desenvolvidos pela Brookfield Asset Management, em um acordo para honrar os seus…]]>
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A Microsoft vai financiar projetos de energia renovável a serem desenvolvidos pela Brookfield Asset Management, em um acordo para honrar os seus compromissos com a energia limpa, enquanto satisfaz a demanda pela inteligência artificial (IA). O acordo assinado pela gigante de Seattle (EUA) um compromisso de produzir 10,5 gigawatts, o suficiente para abastecer 1,8 milhão de residências. A energia será adicionada às redes de eletricidade que abastecem os datacenters da empresa. A Brookfield disse que o volume é oito vezes maior do que o maior acordo de compra de eletricidade renovável já feito, entre a empresa de mineração Rio Tinto e uma fazenda solar australiana. A Microsoft espera que a parceria com a Brookfield ajude a financiar a criação de novas fazendas eólicas e solares a serem construídas entre 2026 e 2030, começando pelos Estados Unidos e pela Europa. Adicionar 10,5 GW de capacidade custaria mais de US$ 10 bilhões, segundo números recentes do setor. A corrida por inteligência artificial despertou preocupações com a alta demanda por eletricidade e as emissões de carbono necessárias para colocar essa tecnologia de pé. A Agência Internacional de Energia diz que até 2026 os datacenters poderiam consumir globalmente mais de 1.000 terawatt-horas de eletricidade, mais do que o dobro dos níveis de 2022, aproximadamente igual ao uso total de eletricidade do Japão. Os EUA, que abrigam um terço dos datacenters do mundo, passam por um crescimento elevado da demanda de eletricidade pela primeira vez em duas décadas, impulsionado em parte por esses centros de dados. As previsões de cinco anos para o crescimento da demanda de eletricidade nos EUA quase dobraram no último ano, de 2,6% para 4,7%, de acordo com relatório da companhia Grid Strategies. Isso tem provocado alarme entre os órgãos de controle de energia, que questionam se as redes elétricas antiquadas podem atender ao aumento do consumo sem atrasar a transição para energias renováveis. Também questionam se pode representar uma ameaça à confiança no abastecimento. O acordo feito é quase três vezes maior do que os 3 GW de energia usados pelos datacenters na Virgínia —o maior hub do mundo para instalações do tipo—, abastecidos pela Dominion Energy. Esse volume é uma parte significativa da capacidade geral de geração de energia renovável nos EUA e na Europa. Os EUA adicionaram 33,8 GW em projetos de energia renováveis no ano passado, a maior quantidade já registrada, elevando a capacidade total na rede para 262GW, de acordo com a American Clean Power, empresa que analisa o setor. Enquanto empresas de tecnologia como Amazon e Google assinaram novos acordos de energia renovável, executivos do setor de combustíveis fósseis disseram ao Financial Times que a eletricidade necessária para atender à demanda por IA exigirá um maior consumo de gás natural, dada a natureza intermitente da geração renovável e a incipiente expansão do armazenamento de baterias. Eólica e solar representaram cerca de 14% da geração de eletricidade nos EUA no ano passado, enquanto o gás natural, a maior fonte de energia do país, representou 43%, de acordo com a Administração de Informação de Energia. A Brookfield é uma das maiores desenvolvedoras de energia renovável do mundo; sua empresa listada nos EUA, Brookfield Renewable, possui cerca de 33 GW de ativos renováveis em operação, incluindo eólica, solar e baterias, ao redor do mundo, e mais 155 GW em desenvolvimento. Ela se expandiu nos últimos anos com acordos para comprar rivais muito menores, incluindo o negócio de energia renovável do Banks Group do Reino Unido — que desde então foi renomeado para OnPath Energy — no ano passado, e o desenvolvedor de energia renovável com sede nos EUA, Urban Grid, em 2022. Empresários do setor estão cada vez mais fechando acordos de longo prazo com grandes corporações, ajudando ambos os lados a obter alguma certeza sobre como ficarão os preços no futuro. Folha Mercado Receba no seu email o que de mais importante acontece na economia; aberta para não assinantes. Além da Microsoft, a Brookfield anunciou acordos de compra de energia com a Amazon. Em 2023, empresas fecharam acordos que somam um recorde de 46 GW em capacidade solar e eólica. A Amazon foi a principal compradora, de acordo com dados publicados em fevereiro pela Bloomberg New Energy Finance. A Microsoft se comprometeu a garantir que 100% de seu consumo de eletricidade seja atendido em todo o tempo por “compras de energia com zero carbono” até 2030, usando diferentes mecanismos, incluindo acordos de compra de energia e certificados de energia renovável. “A Microsoft quer usar nossa influência e poder de compra para criar um impacto positivo duradouro para todos os consumidores de eletricidade”, disse Adrian Anderson, gerente geral de energias renováveis da empresa.

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Lula tem recebido briefings sobre IA e determinou que tema seja prioridade do G20 https://tvdescalvado.com.br/lula-tem-recebido-briefings-sobre-ia-e-determinou-que-tema-seja-prioridade-do-g20/ Wed, 01 May 2024 14:51:00 +0000 https://tvdescalvado.com.br/lula-tem-recebido-briefings-sobre-ia-e-determinou-que-tema-seja-prioridade-do-g20/ lula-tem-recebido-briefings-sobre-ia-e-determinou-que-tema-seja-prioridade-do-g20

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem recebido briefings periódicos sobre aspectos da inteligência artificial de membros da Presidência e da…]]>
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem recebido briefings periódicos sobre aspectos da inteligência artificial de membros da Presidência e da Esplanada e determinou que o tema precisa ser prioridade do G20. Segundo interlocutores, Lula quer que o assunto esteja na declaração final do G20, a ser divulgada após a reunião de cúpula no Rio, em novembro, e deve também inclui-lo em seu discurso na Assembleia Geral da ONU, em setembro. Foi a partir de uma conversa com o secretário -geral da ONU, Antônio Guterres, que Lula passou a se dedicar mais ao assunto. Na reunião da COP em Dubai, em dezembro do ano passado, Guterres disse a Lula que seria crucial tratar da regulação de IA no âmbito do G20, para que as regras não fossem debatidas apenas pelos países ricos do G7 ou pela OCDE. O temor é que haja uma colonização regulatória e que as regras e parâmetros acordados deixem os países do chamado Sul Global na periferia. Entre os assuntos que têm interessado o presidente estão as armas autônomas e a falta de regras para o uso desses armamentos, também uma preocupação de Guterres. Desvendando IA Um guia do New York Times em formato de newsletter para você entender como funciona a IA Lula também foi brifado sobre os perigos e vieses do reconhecimento facial, efeitos da IA sobre o trabalho e os empregos. Para Bruno Bioni, integrante do T20, grupo dos think tanks do G20, é importante haver uma agenda de IA específica para países em desenvolvimento, que têm questões distintas das prioridades dos países ricos. “Essa globalização da IA pode gerar práticas extrativistas de dados, de minérios (pra chips) e também de mão de obra (países pobres ficarem com a parte precarizada do trabalho em IA como a anotação de dados). Não podemos ter uma padronização ditada pelos países ricos que gere uma nova colonização”, diz Bioni, diretor fundador da Data Privacy Brasil. “Isso não elimina o dever doméstico de ter política pública e uma boa regulação para IA.”

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Twitch, da Amazon, lança recurso de vídeos curtos para rivalizar com TikTok https://tvdescalvado.com.br/twitch-da-amazon-lanca-recurso-de-videos-curtos-para-rivalizar-com-tiktok/ Wed, 01 May 2024 07:00:00 +0000 https://tvdescalvado.com.br/twitch-da-amazon-lanca-recurso-de-videos-curtos-para-rivalizar-com-tiktok/ twitch,-da-amazon,-lanca-recurso-de-videos-curtos-para-rivalizar-com-tiktok

O site de transmissão ao vivo da Amazon, Twitch, lançou sua própria plataforma de vídeos curtos uma semana após a aprovação de…]]>
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O site de transmissão ao vivo da Amazon, Twitch, lançou sua própria plataforma de vídeos curtos uma semana após a aprovação de uma lei que pode banir o TikTok nos EUA. Os criadores na Twitch fazem transmissões ao vivo jogando videogames ou conversando com o público, às vezes por várias horas seguidas. O novo recurso, chamado Discovery Feed, permite que os espectadores assistam em um feed pequenos trechos retirados desses vídeos mais longos. Ele aparece como uma nova aba no aplicativo da Twitch. O Discovery Feed ainda tem um longo caminho a percorrer antes de se tornar uma concorrência significativa para o TikTok. As postagens iniciais vistas pela Bloomberg incluíam um professor da Universidade Estadual do Arizona dando as boas-vindas aos alunos para uma aula e um streamer sendo atacado na rua. Ao contrário do TikTok, os criadores da Twitch geralmente não publicam seu próprio conteúdo de curta duração. Em vez disso, os espectadores selecionam trechos engraçados ou envolventes das transmissões ao vivo e os transformam nos chamados clipes. O Discovery Feed será “personalizado com base no histórico de visualização de um espectador e interações em tempo real”, disse um porta-voz do Twitch. Combo A newsletter da Folha com o que interessa sobre a indústria de games e com as dicas do que você ainda vai jogar. Isso potencialmente incluirá conteúdo destinado a maiores de idade, desde que atenda às diretrizes do Twitch, disse o porta-voz. O Congresso e o governo Biden estão forçando a chinesa ByteDance, dona do TikTok, a se desfazer do serviço ou enfrentar uma proibição, por preocupação de que o governo chinês possa usar o aplicativo para propaganda ou espionagem de residentes dos EUA. O aplicativo tem 170 milhões de usuários mensais nos EUA. A Twitch e o TikTok vêm se inspirando um no outro há anos. Em 2022, o TikTok lançou uma opção de assinatura ao vivo, que lembrava a oferta da Twitch. No entanto, o produto de transmissão ao vivo do TikTok não afetou significativamente a participação de mercado do Twitch. Os streamers não receberão uma parte da receita publicitária pelos vídeos no Discovery Feed porque os comerciais aparecem entre seus clipes e não diretamente neles, de acordo com um porta-voz do Twitch.

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