A campanha do Brasil nas Paralimpíadas de Paris foi histórica, com o quinto lugar no quadro de medalhas. O presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Mizael Conrado, apresentou, nesta terça-feira, em cerimônia no Palácio do Planalto, uma meta ousada, de que o país possa ficar em terceiro lugar no quadro de medalhas paralímpicas em 2032. O presidente Lula recebeu em Brasília mais de 20 paratletas medalhistas em Paris e disse que eles podem contar com governo para garantir condições de treinamento para os próximos jogos. Já o tricampeão Petrúcio Ferreira, dos 100 metros livres para pessoas com deficiência nos membros superiores, disse que o apoio via bolsa atleta foi fundamental para as conquistas. Já a também bicampeã do halterofilismo, Mariana D’andreia, que tem nanismo, lembrou da importância de hoje ser uma atleta profissional. O Brasil conquistou em Paris a sua melhor campanha na história das Paralímpiadas. Foram 89 pódios, sendo 25 ouros, 26 pratas e 38 bronzes, terminando em 5º lugar no número de ouros e em 4º no número total de medalhas.
Campanha Histórica: Lula recebe paratletas no Palácio do Planalto
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