Caminho de Santo Amaro no Jubileu da Esperança

Caminho de Santo Amaro no Jubileu da Esperança

Peregrinação do Caminho de Fé abre Ano Jubilar na Diocese de Campos. Peregrinos caminham cerca de 40: Km até a Igreja onde acontece festa tradicional com quatro séculos. Caminhada inicia na noite de dia 14 de janeiro e a chegada acontece na madrugada de 15 de janeiro. Ricardo Gomes – Diocese de Campos O jubileu é uma fonte de reconciliação e esperança e perdão: dom Roberto Francisco Ferreria Paz – Bispo Diocesano de Campos. Na Diocese de Campos o Jubileu da esperança será vivido com peregrinação aos santuários diocesanos nas cidades do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro. O bispo diocesano, dom Roberto Francisco destaca que com o Jubileu a igreja não busca a sua própria santificação, mas unir a sociedade e o mundo para avançar o Reino. A Festa de Santo Amaro Caminhos de fé O Caminho de Santo Amaro traduz a mística beneditina do perdão e da reconciliação, e refaz os caminhos trilhados pelos monges verdadeiros construtores da presença da igreja em toda a região. Chegaram em 1648 e deixaram um legado de construção de igrejas e da presença evangelizadora nos primórdios da civilização  Neste jubileu o bispo propõe a busca da construção de uma sociedade de peregrinos e testemunhos da esperança da reconciliação e da paz. Percorrer o Caminho de Santo Amaro e partilhar as histórias de fé, refazer a esperança de uma nova sociedade, do perdão e da justiça para todos. O locutor Mauricio Oliveira, este será o segundo ano que fará a peregrinação, revela a importância de percorrer o trajeto olhando para a fé que move centenas de períginos. Para ele o caminho é mais que um percurso, é uma caminhada de fé e espiritualidade. – A caminhada de Santo Amaro é muito mais do que apenas um percurso; é uma verdadeira jornada de fé, amor e esperança. É um momento para recordar todo o mistério pascal de Cristo, rezando o santo terço e meditando ao longo do caminho. – Mauricio Oliveira – Locutor Percorrer o caminho é uma experiência de fé e de partilha. O locutor destaca as lições de fé e gratidão por graças alcançadas pelos peregrinos: “Como católico, tenho um imenso orgulho em poder fazer esse caminho. Quero falar especialmente com você que ainda não fez a caminhada de Santo Amaro. É muito mais do que um percurso; é uma verdadeira jornada de fé, amor e esperança. É um momento para recordar todo o mistério pascal de Cristo, rezando o santo terço e meditando ao longo do caminho. Eu sempre admirei as pessoas que faziam essa caminhada e me perguntava se conseguiria. Graças a Deus, no ano passado consegui e estarei lá novamente este ano!”, revela. A Festa de Santo Amaro Tradição e espiritualidade mística A Festa de Santo Amaro preserva toda a tradição e mística beneditina da oração e trabalho. Um testemunho trazido pelos monges em 1648, com a chegada do Frei Fernando que iniciou a presença monástica com a construção do mosteiro na localidade que recebe o nome do Patriarca dos Monges. Foram quatro séculos de missão evangelizadora e catequética com lições de vida e fidelidade ao Evangelho. Monges que aceitaram os desafios para levar a todos a Boa Nova de um novo tempo. Ainda presente nas lembranças e na memória afetiva monges que deram sua contribuição a formação cultural, social e religiosa das comunidades. Mística e cultura A festa e tradição da devoção a Santo Amaro se renova a cada ano com os peregrinos que vivenciam e compartilham sua experiência de fé e gratidão pela intercessão do Santo. São Bento é um grande exemplo da construção de uma sociedade crista. E nesse processo Santo Amaro foi um dos primeiros discípulos da tradição beneditina na construção da paz, reconciliação perdão. Foto: Antônio Filho Obrigado por ter lido este artigo. Se quiser se manter atualizado, assine a nossa newsletter clicando aqui e se inscreva no nosso canal do WhatsApp acessando aqui

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