São Paulo
Um vídeo que aborda um suposto canibalismo da cantora Ariana Grande, 31, tem viralizado nas redes sociais. Nele, uma mulher, sem evidências, repercute boatos de que policiais teriam encontrado restos mortais na casa dela há alguns anos. O caso, repercutido pelo TMZ, tomou grande proporção.
De acordo com Frankie, as alegações são uma tentativa de afastar o público do show de sua irmã e ferir sua reputação.
Pelo X, Frankie se posicionou. “Essa deve ser a coisa mais criativa e rasteira que alguém já fez. A coisa está ficando cada vez mais baixa. Ouçam, eu sei que minha irmã está ‘jantando’ as meninas há anos, mas isso é um pouco extremo. E, além do mais, ela é vegana”, escreveu.
No mês passado, Ariana foi criticada pela família de uma das vítimas de Jeffrey Dahmer. Isso porque a cantora pop afirmou que seu “jantar dos sonhos” seria com o assassino mostrado na série da Netflix.
No começo do mês, a artista disse no podcast Podcrushed, de Penn Badgley, que era fascinada por assassinos em série durante a adolescência. Ela lembrou que, durante uma sessão de perguntas e repostas com fãs, uma jovem lhe perguntou com quem gostaria de jantar, se pudesse escolher. Foi quando falou em Dahmer e causou polêmica.
“Para mim, parece que ela está doente da cabeça”, disse Shirley Hughes, mãe de Tony Hughes ao TMZ. “Não é chique ou engraçado dizer que você teria gostado de jantar com ele. Também não é algo que você deveria dizer para jovens, o que ela diz que fez.”
Tony foi uma das 17 vítimas de Dahmer, a quem conheceu em um bar voltado para o público gay em 1991. Aos 31 anos, ele foi drogado antes do ato do serial killer. Ele era surdo e não falava.