O amor, mais forte do que a crueldade da guerra, foi o foco da apresentação do livro “Mataram também as crianças”, que conta a história da família Ulma, no Encontro de Rimini. Józef e Wiktoria, com seus seis filhos e um a caminho, decidiram, em meio à Segunda Guerra Mundial e à ocupação nazista na Polônia, esconder oito judeus, arriscando suas próprias vidas. Vatican News Justos entre as nações e Beatos para a Igreja Católica, os Ulma são os protagonistas do livro escrito por Manuela Tulli, vaticanista da Ansa, e pelo padre Pawel Rytel-Andrianik, responsável da seção polonesa do Vatican News-Radio Vaticana (publicado pela Ares com a colaboração da Universidade Católica João Paulo II de Lublin). Um exemplo atual “Os Ulma, ainda hoje, nos ensinam que, mesmo em meio ao horror de uma guerra, é possível escolher ajudar os outros, abrir a porta de casa, amar. Ao beatificar os Ulma há um ano, a Igreja”, disse Manuela Tulli à Rádio Vaticano-Vatican News, ‘destacou o valor da família, que é tão questionada hoje, e mostrou um modelo de santidade comunitária que ainda pode ser um exemplo hoje’. Inspiração para a paz “As vicissitudes da família Ulma não são apenas uma história de oitenta anos atrás”, disse o padre Pawel Rytel-Andrianik – falando ao BookCorner do Encontro – ‘porque ainda hoje o mundo é afligido por guerras, desde aquela entre a Rússia e a Ucrânia até aquela no Oriente Médio, sem esquecer, como pede o Papa Francisco, os outros países investidos por conflitos, como o Sudão ou Mianmar’. Quase um ano após a beatificação, que ocorrerá no próximo dia 10 de setembro, voltamos a falar sobre a família polonesa que continua a inspirar tantas pessoas a viver os valores cristãos em um mundo que precisa de paz. Obrigado por ter lido este artigo. Se quiser se manter atualizado, assine a nossa newsletter clicando aqui e se inscreva no nosso canal do WhatsApp acessando aqui
O amor é mais forte do que a guerra. A história da família Ulma no Encontro de Rimini
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