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Israel anuncia morte de mais quatro reféns sequestrados pelo Hamas

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Os quatro foram identificados como Haim Perry, Yoram Metzger, Amiram Cooper e Nadav Popplewell. A causa da morte dos reféns ainda está sob investigação, segundo autoridades israelenses. Haim Perry, Yoram Metzger, Amiram Cooper e Nadav Popplewell, mantidos reféns pelo grupo terrorista Hamas em Gaza, declarados mortos pelas Forças de Defesa de Israel (FDI) em 3 de junho de 2024. — Foto: Reprodução/FDI no X O Exército de Israel anunciou nesta segunda-feira (3) que mais quatro reféns que estavam em poder do grupo terrorista Hamas morreram na Faixa de Gaza. As autoridades israelenses disseram ainda não saber a causa da morte dos reféns, e que seus corpos continuam em poder do grupo terrorista em Gaza. Segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), eles morreram em um cativeiro na cidade de Khan Younis, no sul de Gaza, no mesmo período em que militares israelenses fizeram uma operação na cidade. De acordo com os militares israelenses, os quatro homens foram sequestrados pelo Hamas em 7 de outubro, quando terroristas do grupo invadiram o sul de Israel, deixaram mais de 1.200 mortos e sequestraram cerca de 250 pessoas. Perry, Cooper e Metzger moravam no kibutz Nir Oz e estavam em casa no momento do ataque. Perry se entregou para salvar sua esposa, segundo relato do filho à Reuters. Cooper e Metzger foram capturados junto com suas esposas. As mulheres foram libertadas durante o cessar-fogo na guerra em novembro de 2023. Segundo um grupo de apoio a reféns, Popplewell foi capturado com sua mãe no Kibutz Nirim. Seu irmão foi morto durante o ataque. Sua mãe foi libertada durante a trégua de novembro. Mais de 100 reféns foram libertados durante o cessar-fogo. Israel diz que cerca de 120 pessoas permanecem sob o poder do Hamas em Gaza e acredita que dezenas estejam mortos. O porta-voz do Exército israelense, Daniel Hagari, afirmou que “as circunstâncias da morte em um cativeiro do Hamas ainda estão sob investigação”. A FDI disse ainda que a decisão de declarar a morte dos quatro reféns foi baseada em inteligência obtida pelos israelenses e confirmada por um comitê de especialistas do Ministério da Saúde de Israel, em coordenação com o Ministério dos Serviços Religiosos e o Chefe Rabino de Israel.

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