A bióloga cearense Ana Geórgia Simão, de 43 anos, conta que a demora para receber o diagnóstico de lúpus afetou sua infância. “Sempre fui uma criança doente, aquela que era café com leite nas brincadeiras. Tinha uma idade óssea atrasada, com 15 anos eu ainda tinha 1,48 m de altura”, conta.
Leia mais (05/10/2024 – 04h00)
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